quarta-feira, 6 de outubro de 2010

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MERCADO IMOBILIÁRIO CRESCE NO BRASIL

O mercado imobiliário de escritórios está colhendo os últimos efeitos positivos dos bons tempos que o setor vivia antes do aprofundamento da crise, em setembro.
O terceiro trimestre de 2008 foi o melhor período que o mercado imobiliário de escritórios já teve, tanto em São Paulo como no Rio, segundo Celina Antunes, presidente da Cushman & Wakefield, uma das maiores empresas privadas de serviços imobiliários do mundo. Valores de locação subiram, taxas de vacância caíram e a absorção líquida foi a mais alta em um único trimestre, segundo pesquisa da empresa.
"O resultado da pesquisa reflete o bom momento que o Brasil vinha passando. O nosso mercado estava superaquecido desde 2005, com a entrada das empresas na Bolsa e muito capital estrangeiro no país", afirma Celina. Mas, a partir do terceiro ou do quarto trimestre de 2009, o que será refletido nos números é a estagnação, de acordo com Celina.
Por enquanto, os valores dos contratos de aluguel ainda estão vivendo a alta do mercado. Como esses contratos são reajustados a cada três anos, muitos inquilinos ainda não puderam renegociá-los para baixo. "Nos últimos três anos, se o inquilino viesse pedir renegociação para baixar o aluguel, era tirado do imóvel. O proprietário trocava de inquilino, tinha muita gente para entrar", diz.
Os novos contratos e as renegociações que forem fechadas a partir de agora deverão pressionar o mercado para baixo, o que deve aparecer em 2009.



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Mercado imobiliário deve crescer 25% ao ano até 2010


A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) estima que a liberação de novos financiamentos imobiliários deve atingir a marca de R$ 36,4 bilhões anuais em 2010, o que corresponderia a 387 mil unidades financiadas, 120 mil a mais do que o pico atingido em 1981. As informações são do jornal Gazeta Mercantil.
O cálculo se baseia numa taxa de crescimento de 25% ao ano nos próximos três anos. Neste ano, até novembro, a evolução é de nada menos do que 96,6%. “Ainda assim será pouco, perto do tamanho que é nossa economia hoje”, declarou ao jornal Luiz Antonio França, novo presidente da Abecip. Para este ano, que já acumula R$ 16,4 bilhões até 30 de novembro (equivalente a 177 mil unidades financiadas), a expectativa é fechar com R$ 18,6 bilhões em novos contratos.
França disse que, como a captação líquida da poupança no mesmo período também cresceu muito, atingindo no final do mês passado um saldo de R$ 178,8 bilhões, ainda há espaço para emprestar mais. Segundo o executivo, os bancos hoje estão com cerca de 80% dos recursos da poupança comprometidos com crédito imobiliário, que somam cerca de R$ 100 bilhões – o mínimo exigido é de 65%. Para ele, porém, a caderneta de poupança como principal fonte de recursos dos empréstimos imobiliários está com os dias contados. “Ao longo de 2007, os bancos já começaram a recorrer a outras formas de captação”, lembrou. Para acessar a

- Folha de S. Paulo
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MERCADO IMOBILIÁRIO NO BRASIL

  A televisão imobiliária online conduziu uma alternativa em 2007 e mostrou que os investidores do outro lado do oceano consideram o Brasil como o segundo melhor paí­s para se investir acima de 5 anos, inferior só á Bulgaria.
Cada pessoa interessada nas maiores oporunidades dos mercados imobiliários emergentes, irá achar o que está procurando no Brasil.
Hoje, os preços dos imóveis no Brasil estão crescendo ao ritmo de 20% ao ano, especialmente no Nordeste.
Esse crescimento irá aumentar nos próximos 10 anos juntamente com o crescimento do turismo: o World Travel and Tourism Council de março de 2006 previu um crescimento do turismo de 60% no Brasil inteiro.
O mercado imobiliário do Brasil está tendo uma chance!
Em 2007, o mercado imobiliário do Brasil registrou um crescimento excepcional: o número total de imóveis vendidos aumentou em 80%, se comparado ao crescimento de 2006.
No mercado imobiliário atual do mundo inteiro, o Brasil é o lugar perfeito para lucros e ganhos. Esse paí­s tem mercados imobiliário e turí­stico ativos e forte demanda local e internacional de imóveis.
A partir de 2003, o Governo do brasil fez algumas mudanças fiscais, polí­ticas e fundamentais ao Paí­s e melhorou o ambiente global para investimentos estrangeiros. Hoje, podemos ver os resultados desta nova polí­tica do Governo do Brasil: a taxa de crescimento do PIB está alta, a inflação está baixa e os preços dos imóveis estão comçando a subir dramaticamente, devido ao aumento do interesse estrangeiro para este Brasil tão maravilhoso e diversificado.
O Real Estate Wallstreet Journal anunciou este ano que: "A partir dos meados de 2005, mais de 25 companhias brasileiras debutaram no mercado acionário do Brasil, faturando mais de 37 bilhões de Reais". Na verdade, o mercado de imóveis residenciais do Brasil ganha força enquanto o crédito local aumenta. Um dos efeitos mais potentes das mudanças feitas pelo Governo do Brasil é a diminuição da taxa de juros. Isto fez crescer rapidamente o crédito local e teve um forte impacto na economia do Brasil e na sociedade. Em 2004, 53,787 imprestimos imobiliários foram feitos no paí­s, de acordo com ABECIP. Em 2007, este número chegou a 195,500.
O Brasil está crescendo, sobretudo internamente.
Mais e mais pessoas que visitam o paí­s estão decidindo comprar uma casa de veraneio ou um imóvel como investimento, porque o Brasil oferece um estilo de vida alternativo que se adapta a qualquer um.
Vamos dar uma olhada no que Antonio Montes, professor do Instituto de Empresa na Espanha, escreveu sobre o mercado imobiliário brasiliero: "Os brasileiros que não tem casa própria estão pensando em comprar ao invés de alugar. No passado, eles não podiam porque não tinham acesso ao crédito. Esta mudança produziu uma democratização no mercado dos imóveis. Os investidores estrangeiros se deram conta que podem continuar a se expandir em paí­ses como o Brasil. É a causa da crise do mercado imobiliário dos EUA, da estagnação na Espanha e na desaceleração geral da Europa."
Um destes investidores é o José Antonio Sánchez Santamarí­a, um empreendedor espanhol que começou a construir um complexo turí­stico em Natal de 2000 hectáres. Conhecido como Grand Natal Golf, os âncoras da propaganda do complexo são Antonio Banderas e Ronaldo.
Santamarí­a lançou o seu projeto depois de construir 40 unidades residencias promocionais que testaram a demanda de investidores estrangeiros. Ate agora, a sua companhia colocou para venda 90% das áreas do complexo turí­stico em Natal, onde até 30.000 unidades serão construidas juntamente com 5 pistas de Golf, numerosos centros atléticos e 8 hoteis.
Como explicou o mesmo Montes: "Tem uma demanda crescente de pessoas que querem uma segunda casa no brasil porque é um paí­s muito atraente. É economicamente e politicamente estável, está desenvolvendo importantes projetos e infraestruturas nos próprios portos, aeroportos, autoestradas e ferrovias. Este feito, juntamente ao crescimento da confiança internacional pelo Brasil está trazendo muitos investidores estrangeiros. "A cada ano, aproximadamente 7 milhões de turistas visitam o Brasil. Aproximadamente o 5% deles quer comprar uma segunda residência aqui. Só no Nordeste, 80,000 imóveis serão construidos nos próximos 8 anos, só para estrangeiros.
O procedimento de compra de um imóvel para estrangeiros é simples, e taxas adicionais são baixas.
O Brasil é um paí­s para se comprar um imóvel!!

Conheça as áreas mais valorizadas para comprar imóveis em Porto Alegre

Já pensou em investir no mercado imobiliário e poder dobrar seu capital inicial em quatro anos? Ou, para ser humilde, ter 25% de valorização em dois anos? Em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e na Grande Florianópolis, em Santa Catarina, existem possibilidades reais de fazer isso acontecer. O Pense Imóveis conversou com especialistas do setor e esquadrinhou as duas regiões atrás das melhores oportunidades de negócio.
Na região metropolitana da capital catarinense, a cidade de Palhoça é a área que mais apresenta valorização, segundo o vice-presidente de vendas do Sindicato da Habitação (Secovi) de Florianópolis e Tubarão, Gilberto Guerreiro. Ele estima que os imóveis do município (a cerca de 17 quilômetros da capital) vão valorizar 100% nos próximos quatro anos.
Os números de Porto Alegre enchem menos os olhos, ficando na casa dos 30% para os bairros mais valorizados, segundo o vice-presidente de comercialização do Secovi-RS, Gilberto Cabeda. Ele cita localidades como Bela Vista e Petrópolis, na região central da capital gaúcha. Por causa do excesso de demanda frente à capacidade de oferta, o bairro Bom Fim entra na lista de valorização do gerente geral de aluguéis da Auxiliadora Predial, Alexandre Arruda. Segundo ele, os imóveis valorizaram entre 90% e 100% nos últimos três anos. "E a tendência é seguir nessa velocidade", completa.
Copa 2014 Especialistas afirmam que apenas agora, com o encerramento da Copa 2010, deve começar a movimentação do mercado imobiliário para a Copa 2014. A sugestão de Arruda é que quem pretende investir na região do Beira-Rio - estádio que vai sediar os jogos na capital gaúcha - compre o imóvel neste ano ou no que vem. Assim, é possível fazer contrato de aluguel de 30 meses, recuperando de imediato uma parcela do investimento, e ter a unidade vaga para alugá-la durante o próximo Mundial de Futebol.



CURIOSIDADES

" RIO - A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 já estão fazendo os preços de venda e aluguel dos imóveis disparar no Rio. Bairros mais disputados, como os da Zona Sul, e outros como Tijuca, Méier, Jacarepaguá e Barra da Tijuca, por conta da proximidade dos locais de competição, tiveram valorização de até 152% nos últimos 12 meses. A indicação de especialistas é investir em imóveis para o aluguel durante os eventos, cuja perspectiva de aumento chega a ser de 50% na Barra da Tijuca, Deodoro, Maracanã e Copacabana, segundo o Secovi-Rio. Em outras áreas com equipamentos olímpicos, espera-se alta de 20% a 30% nos aluguéis.
Segundo o analista macroeconômico da Mercatto Investimentos, Paulo Veiga, a aplicação no imóvel para alugar, como forma de complementação de renda, tem se tornado uma opção competitiva. “É preciso, no entanto, avaliar bem a região. Se o investidor fizer uma boa escolha terá chances de ter uma valorização significativa do bem. Mas não acho que para compra e venda seja bom negócio, porque essa valorização não deve prosseguir”, alerta.
Segundo o analista de investimentos da SLW, Bernardo Moneró, também diz que a compra de imóveis para revenda sofre os riscos de reflexos da crise na economia, o que poderia fazer com que o preço das unidades caísse de repente, além de ser um investimento sem liquidez.
Para valer a pena, é preciso fazer as contas de quanto haverá de retorno no aluguel. “O ideal é alugar por algo entre 0,3% e 0,5% do valor do imóvel, no caso de residências. Um apartamento que custa R$ 2,5 milhões, na orla da Zona Sul, por exemplo, poderia facilmente ser alugado por mais de R$ 8 mil mensais, o que já garante o equivalente a um título de longo prazo e ainda tem a rentabilidade do bem”, ensina Moneró.
Em alguns bairros, o preço já decolou. Na Zona Sul, o valor médio dos imóveis de três e quatro quartos já bate a casa de R$ 1 milhão. A região receberá investimentos para a realização de esportes náuticos, aquáticos, de praia e de atletismo. Na Tijuca, por conta da proximidade com o Complexo do Maracanã, o aumento nos últimos 12 meses já chega a 50% em apartamentos de três quartos e a 30% nos de quatro. Na Barra, a valorização foi entre 17% e 19%.
Infraestrutura
O engenheiro e professor de administração do Ibmec-Rio, Marcelo Henriques Brito, lembra que é preciso avaliar bem as condições dos imóveis e a infraestrutura da região. “Um imóvel nunca é igual a outro. Às vezes, há diferença num mesmo bairro e até num mesmo prédio. Se bate sol, se não bate, se tem favela próxima, comércio, escolas, tudo isso deve ser visto para garantir que o apartamento seja vendido ou mesmo alugado com facilidade”.
Na Lagoa, por exemplo, o apartamento de quatro quartos é vendido a R$ 1,6 milhão, valor 60% maior que o de fevereiro de 2009. No Leblon, o aumento foi de 47%, passando de R$ 1,2 milhão para R$ 1,8 milhão. No Flamengo, a variação foi de 100% (R$ 708 mil para R$ 1,4 milhão) e, em Ipanema, foi onde houve a maior valorização: 152%, nos imóveis de quatro quartos, que já estão custando cerca de R$ 2,5 milhões.
De acordo com o vice-presidente do Secovi Rio, Leonardo Schneider, ainda há espaço para crescer, mas tudo vai depender do futuro político e econômico do país. “Se houver mudanças no cenário, como retirada dos recursos por conta dos royalties do petróleo, eleições ou retirada de crédito do mercado, a valorização pode ser menor, mas a demanda ainda está aquecida. O Brasil tem um déficit habitacional enorme”, destaca Schneider."

Edição:  Daniel Dantas  | Fonte:  JB Online




Venda de comunidades no Orkut vira estratégia de negócios


O anúncio publicitário na 'Eu odeio acordar cedo', a venda no início de julho da comunidade Eu odeio acordar cedo, mais numerosa do Orkut, chamou a atenção para um fenômeno crescente na mais popular rede social do Brasil: a comercialização e o uso desses agrupamentos de usuários como estratégia de negócios e divulgação publicitária. 
"Comprei a 'Eu odeio acordar cedo' para dar mais destaque por meio de links a um site pessoal que adquire milhas aéreas", explica José Santos, de 37 anos, que prefere não revelar a profissão. "Espaços populares dentro de uma grande rede social são um belo nicho de venda de publicidade." Apesar do alto poder de exposição da comunidade, formada por 6 milhões de membros, o valor divulgado do negócio não assusta: entre 3.000 e 5.000 reais - ou o equivalente a 0,0008 real por usuário, no cálculo mais otimista. 
A estratégia do estudante e técnico de segurança de trabalho Bruno Eid, de 20 anos, foi diferente. Ele pagou cerca de 1.000 reais para adquirir um pacote de 70 comunidades de pequeno porte (entre 5.000 e 60.000 membros), distribuindo em seguida ações em algumas das adquiridas. "Comecei a vender espaços para inserir links nas comunidades", conta. "Em três meses, tive o retorno que esperava." 
Google - Os links pagos no interior das comunidades vieram a partir de contatos com agências de publicidade que atuam no mercado digital. Os endereços acrescentados nas páginas do Orkut apontam para campanhas e sites de clientes dessas agências. 
A Riot, empresa de estratégias em mídias sociais, confirma a prática. "Trabalhamos com os moderadores (criadores e administradores das comunidades) de espaços bem populares no Orkut, e temos preferência por espaços virtuais que geram muita interação", explica Pedro Ivo Resende, diretor-executivo da agência. "Realizamos uma prática semelhante a um link patrocinado do Google." 
Consultado pela reportagem de VEJA.com, o Google, proprietário do Orkut, disse que não sabia que as práticas de venda de comunidades e do uso comercial delas ocorrem. Mas não se opõe a elas. "A empresa não interfere na produção de conteúdos em comunidades, desde que não ocorram situações consideradas ofensivas. Então, isso é lícito", afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa. 
Riscos - Uma vez que a prática não é ilegal, sob a ótica do Google, resta saber se os usuários do Orkut a acham "legal". Será que os membros de comunidades não se importam em ver um canal dedicado à expressão de opinião invadido pela publicidade? "Existe o risco de metade das seis milhões de pessoas da 'Eu odeio acordar cedo' deixar o local virtual", avalia José Santos - o novo "proprietário" do espaço. "É um risco", conclui. 
Tags: comunidades, mercado de comunidades no orkut, orkut, venda de comunidades.